sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Polícia prende quatro e apreende 1,6 tonelada de maconha na fronteira


O Departamento de Operações de Fronteira (DOF) prendeu na noite de ontem (19)quatro pessoas envolvidas com o tráfico de drogas na região de Aral Moreira, na fronteira com o Paraguai. O grupo preparava uma carreta roubada para entregar 1,6 tonelada de maconha no Rio Grande do Sul. O entorpecente era transportado em meio a carga de lixo reciclável.
Cássio Traesel, de 32 anos, Maurício Moura Vieira, 38, Sílvio de Lima, 45, e Roque Escobar, 47, foram autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e receptação de veículo roubado. Os quatro foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil, onde estão à disposição da Justiça.
Conforme apurado, durante patrulhamento pela rodovia MS-386, os policiais abordaram Maurício, que estava estacionado próximo a uma indústria alimentícia. Quando os agentes se aproximaram, perceberam o nervosismo do homem e logo encontraram a droga escondida em meio ao lixo.
Interrogado, disse que foi contratado por Cássio, para conduzir a carreta de Ponta Porã, onde pegou em um posto de combustíveis no dia 11, até Campo Grande. Na Capital, carregou com produtos recicláveis e depois retornou a Aral Moreira para buscar certa quantidade de maconha. O destino final seria Canos (RS) e, pelo serviço, receberia R$ 5 mil.
Tudo era tratado por Cássio, junto com Roque e Sílivo, que estavam em veículo Astra na região e fariam o serviço de batedores. As negociações eram feitas via WhatsApp e os policiais conseguiram visualizar mensagens que comprovavam o esquema. O DOF então acionou outra equipe para buscar pelos demais suspeitos.
Silvio e Roque foram flagrados em um posto. No carro deles havia três câmaras de pneus de caminhão e, coincidentemente, o veículo conduzido por Maurício estava com problema nas rodas. Eles tentaram despistar os policiais com informações contraditórias, mas acabaram presos.
Enquanto os policiais faziam as últimas averiguações no veículo, Cássio chegou ao local em uma camionete com outro homem que foi contratado somente para fazer os serviços de borracharia no veículo, razão pela qual foi liberado. Cássio disse que não sabia do crime e que apenas acompanharia Maurício na viagem, mas as mensagens trocadas por celular provavam o contrário.
Ao longo do transporte até à unidade policial, o veículo apresentou problemas nos pneus, oportunidade em que foi descoberto se tratar de produto de roubo no município de Gravataí (RS). Roque, por sua vez, usava documentos falsos já que era procurado pela 1ª Vara da Justiça Criminal de Ponta Porã.
Do Correio do Estado

Segundo CAGED, Naviraí demitiu mais do que contratou


Mato Grosso do Sul fechou 199 vagas de emprego formal em setembro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho ontem, quinta-feira (19). O resultado foi menos negativo que o mês de agosto e deixou o estado em 20º no ranking das unidades da federação.
Segundo os dados de ontem, as demissões superaram as contratações nos setores de construção civil (-562), agropecuária (-296), comércio (-71) e administração pública (-3). Por outro lado, tiveram variação positiva indústria de transformação (366), serviços (356), extrativa mineral (7) e serviços industriais de utilidade pública (4).
No ranking dos municípios sul-mato-grossenses com mais de 30 mil habitantes, Três Lagoas foi o que teve pior desempenho no Caged de setembro: perdeu 761 vagas. Também perderam postos Amambai (-18), Coxim (-17), Maracaju (-70), Nova Andradina (-57), Ponta Porã (-38), Rio Brilhante (-59) e Sidrolândia (-12).
As contratações superaram as demissões em Campo Grande (292), Paranaíba (423), Aquidauana (35), Corumbá (121) e Dourados (195).
Naviraí
Embora Naviraí tenha inaugurado algumas lojas na cidade, como a Jorrovi Calçados, não foi o suficiente para dar uma injeção de ânimo ao mercado interno. A cidade fechou com  -20 empregos, ou seja, no vermelho.
A situação ainda pode ser pior para os próximos dados, uma vez que a usina DCOIL, segundo informações a que o MsVerdade teve acesso, dispensou ou está para dispensar cerca de 80 trabalhadores, de acordo com  funcionários da mesma.
Em meio ao drama de inúmeras famílias naviraienses, não há ainda uma política real por parte da atual gestão municipal que possa dar um indicador de uma luz no fim do túnel, uma vez que o atual chefe do executivo, Izauri Macedo, não move um dedo neste sentido. A geração de empregos foi a bandeira mor da campanha do ano passado.

Destaque Nacional como ''Prefeito Amigo da Criança'', Hashioka palestrará na Bahia a convite da Abrinq


O atual diretor-presidente do Detran/MS (Departamento Estadual de Trânsito) de Mato Grosso do Sul e ex-prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka, integrará como palestrante, o Seminário “Um município para Crianças e Adolescentes”, a convite da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente.

No evento, que acontece em Salvador no dia 24 de outubro, Hashioka irá apresentar a experiência bem sucedida de Nova Andradina na execução de políticas públicas direcionadas à criança e ao adolescente na Gestão 2013-2016 do Programa “Prefeito Amigo da Criança”.

Idealizador do Plano Municipal para a Infância e Adolescência, instituído em apoio à gestão municipal pela implementação de políticas públicas que garantam proteção integral de crianças e adolescentes e também pela criação do Orçamento da Criança e do Adolescente (OCA), Hashioka integra a lista de gestores reconhecidos pela Fundação Abrinq.

Ganhador do Selo “Prefeito Amigo da Criança”  em reconhecimento às gestões 2001-2004 e 2005-2008, o ex-prefeito voltou a ser premiado pelo programa em 2016, em razão dos projetos realizados no município e por ter alcançado objetivos além das metas estabelecidas pela Abrinq. Nesta última edição do prêmio, concorreu com 1.542 prefeitos de todo o país e está na lista de apenas seis gestores premiados pela Fundação na categoria “Destaque Nacional”.

“Visando assegurar às nossas crianças e adolescentes, oportunidades para um crescimento saudável, com educação de qualidade, proteção social e atenção com a saúde, elevamos Nova Andradina ao patamar de município reconhecido pelas ações empreendidas”, ressalta Hashioka ao destacar a oportunidade ímpar de apresentar o município sul-mato-grossense aos gestores nordestinos.

De acordo com o Relatório do Processo de Avaliação da Gestão, de autoria da Abrinq, Hashioka se destacou entre os gestores dos municípios da Região Centro-Oeste pelas ações de mobilização intersetorial contra o Trabalho Infantil e Violência Sexual (envolvendo Saúde, Educação, Assistência Social), pelo desempenho da Rede Municipal de Ensino no IDEB que figura entre os melhores do país, além da institucionalização do Orçamento da Criança.

A quantidade mínima de crianças na lista de espera para o atendimento em creche, a atuação da Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação com a participação ativa de adolescentes no monitoramento da Gestão Municipal também foram decisivas para sua premiação.

Seminário 

O Seminário “Um município para Crianças e Adolescentes” irá reunir gestores e profissionais que atuam na área de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes  da Região Nordeste, em Salvador.

A programação do evento contempla as boas experiências da 5ª Edição do Programa “Prefeito Amigo da Criança”, abordando parcerias público-privadas, Orçamentos Participativos, projetos de Destaque e estratégias para mobilização de recursos em tempos de crise financeira.

Os eixos, temas e a agenda de trabalho da 6ª edição do Programa também integrarão o evento, bem como debates sobre as temáticas apresentadas e os processos para elaboração do Plano Municipal para Infância e Adolescência.

Assessoria

90% dos brasileiros não confiam em Michel Temer



A um ano das eleições, os políticos continuam no patamar mais alto de desconfiança entre os brasileiros, segundo levantamento mais recente do Ipsos. De acordo com o estudo, 93% não confiam nos políticos em geral e 90% não confiam em Michel Temer. Ao mesmo tempo, as instituições mais confiáveis para os entrevistados são as Forças Armadas (66%) e a Polícia Federal (64%).
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19, no lançamento de uma publicação do Ipsos intitulada Brasil 2018: Caiu a Máscara. Para o levantamento, foram entrevistados 1,2 mil pessoas, em 72 municípios, entre os dias 1.º e 14 de julho deste ano. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais.
O estudo apontou que 86% dos entrevistados disseram concordar, parcialmente ou totalmente, com a frase: “Os partidos e políticos tradicionais não se preocupam com pessoas como eu”. “Há uma desconfiança generalizada nas instituições em um contexto de crise econômica e vácuo de lideranças”, explicou Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs.
Ele avaliou que a maioria dos entrevistados considera que os militares e os policiais federais são os personagens que vão resolver os problemas sem grandes rituais. “Em um momento de crise moral no País, são as forças armadas e a polícia que têm esse capital de imagem do ponto de vista de serem instituições intocáveis, mais puras”, afirmou.
Líderes da confiança dos brasileiros, as Forças Armadas e a PF, também, representam, para os entrevistados, o “moralismo e conservadorismo”, observou o diretor da Ipsos Public Affairs. “As pessoas as apoiam por isso, porque acham que elas podem corrigir o sistema falido”, afirmou Cersosimo.

100 Anos da Revolução Russa


A Rússia na véspera de 1917 era um país dominado pelo czar e uma aristocracia feudal.
Em 1914, o império russo, aliado à França, que era a principal fonte de enormes empréstimos, o que mantinha o seu sistema quebrado à tona, entrou na Primeira Guerra Mundial contra a Alemanha e a Áustria-Hungria. A França tinha grandes esperanças de que o enorme exército campesino do czar, "o rolo compressor russo", esmagasse os exércitos alemães no leste, permitindo que ele atravesse o oeste.
Os exércitos czaristas foram derrotados em batalhas desastrosas e retornaram pela fronteira ocidental do Império, sofrendo grandes baixas. O csar, que em meados de 1915 assumiu o comando formal, estava diretamente envolvido no desastre. Seu governo caiu nas mãos de uma camarilha do tribunal em torno de sua esposa e seu "conselheiro espiritual", o monge bêbado e meio enlouquecido Grigori Rasputin.
Eles mudaram o governo à vontade e removeram muitos dos generais mais competentes, aumentando o caos e perturbando o esforço de guerra. 
A sociedade russa estava sob uma terrível tensão da guerra e da militância da classe trabalhadora. Entre o czar e os trabalhadores, colocaram-se os capitalistas que exigiam mais direitos políticos do governo, mas tinham receio de ir tão longe que a classe trabalhadora estouraria e faria uma revolução como a de 1905.
A revolta revolucionária prolongada em 1905-07, liderada pelos trabalhadores e apoiada por levantamentos camponeses e motins na frota e no exército, forçou o czar Nicolau II a introduzir algumas das instituições formais de uma democracia constitucional, notadamente um parlamento chamado Duma Estatal. Mas, na realidade, ele ainda exercia muitos dos poderes de um monarca absoluto, um sistema conhecido como autocracia. Enquanto os partidos liberais e conservadores eram agora permitidos, revolucionários e sindicalistas eram assediados, presos à vontade, seus jornais censurados ou fechados. Judeus e outras nacionalidades oprimidas foram submetidos a pogroms (massacres).
A revolução de 1905 também viu os marxistas russos adotarem duas estratégias distintas para assumir o poder político. Os mencheviques acreditavam que a sociedade russa ainda era predominantemente feudal e que a classe trabalhadora estava fraca demais para assumir o poder. Portanto, a tarefa era empurrar os capitalistas para assumirem o poder: essa era a política de vários líderes marxistas russos, incluindo Plekhanov. Os bolcheviques acreditavam que a classe trabalhadora tinha que assumir o poder porque a burguesia era muito fraca e se aliaria com a reação. No entanto, a maioria dos bolcheviques ainda acreditava que a classe trabalhadora só poderia governar dentro de uma república burguesa e que as condições ainda não estavam maduras para o socialismo. Os eventos provariam que ambas as teorias estavam erradas.
São passados 100 anos da revolução russa. O imperialismo faz todo o trabalho para desqualificar esse importante acontecimento na história, pois foi um momento rico para a classe trabalhadora que se organizou e afrontou o Estado Russo, obtendo uma importante vitória e que até os dias atuais é o maior e mais rico exemplo que temos de revolução e poder operário.
Ao lado dos artigos sobre a revolução russa, no site da Liga pela 5ª Internacional, várias outras obras de outros marxistas, como Lênin e Trotsky, que estiveram presentes e na liderança deste magnífico movimento, devem ser lidas para desenvolver uma compreensão mais profunda da própria revolução.
Viva a Revolução!
Todo Poder ao Povo!


Abaixo alguns livros importantíssimos para uma melhor compreensão.
  • A história da Revolução Russa, de Trotsky.
  • As lições de outubro, de Trotsky.
  • O Profeta Armado, biografia de Trotsky, de Isaac Deutschers.
  • O primeiro ano da revolução, de Victor Serge.


*Da Liga  Socialista

Advogados trabalhistas: "Momento é de resistir, sem temor, sem temer"


“A Abrat, como entidade nacional, põe-se como trincheira e conclama os advogados trabalhistas à resistência dessas medidas e políticas adotadas e a construir um novo patamar de estágio civilizatório da nossa sociedade, com um governo e um Congresso Nacional representativos dos interesses nacionais, uma imprensa democrática e independente, uma política econômica sustentável que desenvolva a indústria nacional, a geração de empregos, a democratização da distribuição de renda e, principalmente, assegure os princípios e garantias democráticos albergados em nossa Constituição”, defendem os mais de 1.300 advogados trabalhistas de todo o país que assinam a chamada Carta de Salvador.

Em entrevista , o presidente da associação, Roberto Parahyba de Arruda Pinto, ressaltou que os advogados trabalhistas consideram que a aprovação da reforma (lei 13.467/2017), que começa a vigorar em 11 de novembro, um retrocesso de pelos menos 100 anos.

“A relação do trabalho é desigual em sua essência. Um dos requisitos para caracterizar a relação de trabalho é justamente a subordinação, ou seja, uma das partes tem o poder de disciplinar e decidir sobre a outra. A lei [legislação trabalhista] buscava compensar essa inferioridade econômica e social com uma proteção jurídica. Uma ideia justa para equalizar as relações. No entanto, essa legislação [reforma] está promovendo um retrocesso ao século XIX, frisou Roberto.



Discurso da reforma


Apesar da Justiça Trabalhista ser uma das mais céleres, Roberto lembra que um dos argumentos usados para justificar a realização da reforma era diminuir o número de ações trabalhistas. “De fato foram erigidos vários obstáculos, dentre as várias mazelas da reforma trabalhista, que dificultam o acesso à Justiça do Trabalho, inclusive até a responsabilidade sobre os honorários advocatícios e periciais, ainda que o trabalhador seja beneficiário da assistência judiciária gratuita”, disse.

Para contestar essa medida, Roberto Parahyba cita dados do IBGE que indicam que 72% dos trabalhadores brasileiros ganham até dois salários mínimos. “A imensa maioria está sendo prejudicada e a ideia é de dissuadir os trabalhadores a reaver os valores que têm direito perante a Justiça do Trabalho”, salientou. “Esse era o objetivo e está muito claro, pois aqueles que defendem estão colocando de forma muito clara e despudorada”, acrescenta.

Outro ponto que Roberto rebate é o discurso de litigância de má-fé, ou seja, ações em que supostamente os trabalhadores buscam obter vantagens manipulando os fatos. Ele destaca que, diferentemente do que afirma os defensores dessa tese, a litigância de má-fé não é uma exclusividade da Justiça do Trabalho.

“A litigância de má-fé existe e a própria lei estabelece um remédio processual para punir tal conduta. Isso não justificaria se obstar o acesso à justiça. Se verificar um dado objetivo, vamos constatar que quase metade das ações trabalhistas, dizem respeito a verbas rescisórias, que são direitos taxativamente previstos em lei. São verbas incontroversas. Só isso já desmonta esse discurso”, argumenta.

Temer não tem legitimidade

No documento, os advogados destacam que a reforma trabalhista foi aprovada no âmbito de um quadro político, econômico e social marcado por profundas vulnerabilidades e por um governo “desprovido de qualquer apoio popular, de legitimidade questionada e abalada por uma sucessão de escândalos e denúncias de corrupção e outros crimes”.

A carta afirma que o “grande capital” tem cooptado parte do parlamento, transformando-o “como sua instância deliberativa e não dos interesses nacionais e da população que haveria de ali estar representada”.

O texto também critica a política de ajuste fiscal do governo de Michel Temer, que congelou os investimentos por 20 anos - afetando principalmente as áreas sociais como saúde, educação, segurança, habitação, transporte, entre outras -, e a privatização de empresas estatais, os leilões de jazidas do pré-sal, a outorga graciosa da base militar de Alcântara aos Estados Unidos da América. De acordo com o documento, tais medidas “não vão propiciar a retomada do desenvolvimento do País, nem a inclusão dos mais de 14 milhões de desempregados no mercado de trabalho”.

Momento é de resistir e avançar

“Esse conjunto de medidas e políticas fará com que se aprofundem a desnacionalização da economia, a concentração de renda e o retrocesso social”, enfatiza.

"Exortamos, assim, os advogados e advogadas a que não se constranjam diante dos intentos de nos calar. Não receiem os efeitos da lei ilegítima, nem restrinjam o seu papel de promotores e protagonistas das pretensões da classe trabalhadora e da sociedade brasileira. O momento é de resistir e avançar", completa o documento.

"A luta por uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária pressupõe, necessariamente, uma advocacia trabalhista cidadã, livre de peias, sem temor, sem temer", finaliza.


Do Portal Vermelho

"Cidadãos de bem" confundem referência a Pink Floyd com símbolo LGBT


Uma postagem da marca Polenguinho na internet está sendo alvo da ira de alguns “cidadãos de bem”.
A empresa publicou uma montagem do queijo Polenguinho em homenagem à capa do disco da banda de rock Pink Floyd, “The Dark Side of The Moon”.
Após a publicação, pessoas começaram a atacar a marca dizendo que a empresa estava fazendo “apologia à ideologia gay”.
“Polenguinho fazendo apologia aos homossexuais. Menos um produto em meu lar e dos meus familiares”, esbravejou um internauta.
Por outro lado, alguns usuários debocharam dos ataques à marca. “Essa galerinha é patética. Eles não conhecem o disco dos discos, afinal foi lançado há 40 anos. Na verdade, a maior parte dos apoiadores do MBL nasceu junto com o Restart”, ironizou um internauta.
Por conta do número de comentários, os autores da campanha publicaram uma resposta para explicar o post.
Nossa equipe criativa teve como inspiração a capa do álbum The Dark Side of The Moon, da banda Pink Floyd, para “brincar” com o conceito de fominha, tão utilizado quando o assunto é Polenguinho. Prezamos pela paz, pelo respeito e pela igualdade em nossa comunidade aqui. Embora não tenhamos feito alusão ao movimento LGBT+, temos máximo respeito pela causa. Contamos com todos que adoram o queijinho mais querido do Brasil desde mil novecentos e bolinha para fomentar uma comunicação afetuosa e fluida por aqui! Obrigado.
polenguinho marca lgbt pink floyd
PragmatismoPolítico

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

MS: Esposa tem costela quebrada ao ser espancada por marido durante discussão


Após uma discussão na noite de terça-feira (18), na cidade de Três Lagoas, uma mulher de 35 anos teve a costela quebrada pelo marido depois de ser espancada.
Ela contou aos policiais que a socorreram e a levaram para o hospital, que o casal ingeriu bebidas alcóolicas durante o dia e ao retornar para casa por volta das 23 horas, teve início uma discussão- não foi revelado os motivos- momento em que passou a ser agredida por ele.
Segundo o site Midia Max, ela foi agredida com socos e chutes vindo a cair no solo, quando acionou a polícia. Ao ser levada para a unidade de saúde foi constatado que ela estava com uma costela quebrada, por causa, das agressões. Não há informações se o autor foi localizado.

Léo Matos é o quarto novato mais citado para deputado estadual


Segundo o último levantamento feito pelo Instituto Ranking, a renovação da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul será a maior da história.

Nos bastidores se comentam que dois deputados estaduais não disputarão a reeleição. São eles; Beto Pereira (PSDB), que tudo indica disputará uma vaga na Câmara Federal e Flávio Kayatt (PSDB) que poderá ir para o Tribunal de Contas no lugar da conselheira Marisa Serrano.

Os partidos politicos já se movimentam em busca de nomes com densidade eleitoral para a eleição 2018.

A futura casa Legislativa Estadual será mais jovem e o seguimento religioso (Evangélicos) terá mais representatividade.

"NOVATOS" MAIS CITADOS

A pesquisa realizada em 17 municípios do estado com três mil pessoas entrevistadas entre os dias 9 e 16 de outubro. Os novos nomes são: Tatá Marques que está em primeiro lugar com (2.83%), o locutor e apresentador Lucas de Lima está em segundo lugar entre os novatos com (1.86%) em terceiro lugar o  ex-deputado Londres Machado com (1.43%) e em quarto lugar ficou o ex-prefeito de Navirai, Léo Matos com (1.16%).

Na sequência vem o vereador Odilon de Oliveira Jr. com (1.13%), o atual vice-prefeito de Ponta Porã Caio Augusto com (1.03%), o secretário de administração do estado Carlos Alberto de Assis (0.73%) o empresário Jamilson Name com (0.70%), o empresário Antonio João (Correio do Estado) com (0.63%), o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Professor João Rocha com (0.63%), o Professor Bira de Coxim também com (0.63%, e fechando os 12 "novatos" o vereador da Capital Chiquinho Telles (0.60%) 

DEPUTADOS MAIS LEMBRADOS

O deputado Lídio Lopes aparece em primeiro lugar com (2.16%), em segundo lugar foi lembrado Cabo Almi com (1.93%) o deputado Márcio Fernandes está em terceiro lugar com (1.66%) e em quarto lugar o Dr. Paulo Síufi com (1.66%). 

Na seguência vem Flávio Kayatt com (1.50%). Felipe Orro com (1.50%), Mauricio Picarelli com (1.43%), Paulo Corrêa com (1.36%), Rinaldo Modesto com (1.33%), Zé Teixeira com (1.30%), Herculano Borges com (0.96%), e completando os 12 mais lembrados, Eduardo Rocha com (0.96%).

VEJA A LISTA COMPLETA:




A amostragem foi contratada pelo Diário da Mídia para aferir as preferências eleitorais e avaliações sobre gestões administrativas em níveis municipal, estadual e federal. O intervalo de confiança adotado é de 95% e a margem de erro de 2,5%, para mais ou para menos.
Diario de Midia

Homem tortura e mata menino de 8 anos por achar que ele era gay


Isauro Aguirre, de 32 anos, foi acusado de conspirar com sua namorada para torturar e matar o filho dela, de apenas oito anos de idade.
De acordo com o procurador responsável pelo caso, os crimes aconteceram porque Aguirre acreditava que o menino fosse gay. Agora, o homem pode ser condenado à pena de morte. As informações são do Daily Mail.
O assassinato aconteceu em meados de 2013, entretanto, o julgamento do caso começou apenas na última segunda-feira (16), na corte de Los Angeles, na Califórnia.
O americano é acusado de atacar Gabriel Fernandez com spray de pimenta, obrigá-lo a ingerir as próprias fezes e depois vomitá-las, queimar a pele do garoto com bitucas de cigarro, agredi-lo com um taco e matá-lo com a “permissão” da mãe do menino. Tudo baseado na crença de que o garoto era gay .
Logo após a morte de Gabriel, o casal ligou para a polícia e reportou o caso como suicídio. Os dois alegaram que a criança “gostava de bater em si mesmo, era homossexual e queria acabar com a própria vida”.
Entretanto, as evidências encontradas descartaram essa possibilidade e os dois foram presos.
O padrasto e a mãe do menino
Agora, Aguirre está sendo representado pelo advogado John Allan, que, diante das acusações, argumentou que o cliente “estava com problemas para lidar com uma situação muito estressante e caótica” durante o período dos ataques.
A defesa do réu declarou que o homem admite o assassinato, porém, nega qualquer episódio de tortura .
O paramédico James Cermak, que trabalha no Corpo de Bombeiros do Condado de Los Angeles, afirmou que o corpo de Gabriel estava extremamente machucado quando foi encontrado, já falecido, no apartamento do casal.
Pearl Fernandez, mãe do garoto, também enfrenta acusações no caso de homicídio, mas será julgada em outra sessão.
Além disso, quatro assistentes sociais são investigados por causa da morte de Gabriel, assassinado em mais um caso de homofobia após sua mãe e padrasto cometerem o crime por desconfiarem que fosse gay.
Último Segundo

Você sabe o que é um imbecilizador profissional?


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Deuses de algumas culturas


Vídeo: Ladrão é preso em flagrante em Naviraí

Por volta das 23h30min de ontem(12), uma guarnição da Polícia Militar que realizava patrulhamento nas proximidades, ouviu o alarme de um comércio disparando e avistou um indivíduo em fuga, pulando os muros das residências vizinhas.

Os policiais pediram apoio e cercaram todo quarteirão, com objetivo de capturá-lo.

O autor,James Lopes Rodrigues Pimentel, de 30 anos, foi localizado tentando sair com uma bicicleta de um condomínio que fica próximo do comércio.
James foi reconhecido por testemunhas e confessou o crime, alegando ainda ter pego a bicicleta no interior do edifício no intuito de se disfarçar como morador do local.
Segundo o site Navirai na Net, a quantia de R$37,00, uma lima, um isqueiro, velas e um papel com diversas anotações foram encontradas com o autor, que disse ter feito uso de cocaína.
O autor foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia Local.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

PRE prendeu jovem com carro roubado e 389 kg de maconha em Sidrolândia


Polícia Militar Rodoviária apreendeu (PRE) apreendeu 389 kg de maconha ontem, quinta-feira (05) na MS-162 em Sidrolândia. O jovem Cleiton Oliveira da Silva de 18 anos foi preso com 389 quilos de maconha em um carro roubado.
Conforme o relato policial, o veículo Honda HRV, com placas de Curitiba se deslocava pela rodovia MS-162, quando recebeu ordem de parada, o condutor não obedeceu e fugiu em alta velocidade.
Em perseguição o veiculo entrou em uma estrada vicinal na BR-060 e os ocupantes abandonaram o veiculo e fugiram pelo matagal. Apenas o jovem Cleiton não conseguiu fugir e foi preso.
O veiculo tem registro de roubo na cidade de Londrina. Dentro do porta malas havia 580 tabletes de maconha, totalizando 389 quilos. O jovem confessou ter pegado o veiculo em Dourados e levaria Sidrolândia onde receberia mil reais pelo serviço. O dono da droga estava no carro e conseguiu fugir.
Sidrolandia News

Campanha antinuclear ICAN vence o Prêmio Nobel da Paz



A coalizão de organizações Campanha Internacional para Abolir as Armas Nucleares (ICAN) venceu o Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho para estimular a proibição das armas atômicas. "A organização recebe o prêmio por seu trabalho para chamar a atenção sobre as consequências humanitárias catastróficas do uso de armas nucleares e por seus esforços pioneiros para obter um tratado de proibição destas armas", afirmou a presidente do Comitê Norueguês do Nobel, Berit Reiss-Andersen.
O Comitê destacou que as potências nucleares devem iniciar "negociações sérias" de desarmamento. "O Prêmio da Paz deste ano é também um apelo para que estes Estados iniciem negociações sérias destinadas à eliminação gradual, equilibrada e cuidadosamente supervisionadas das quase 15.000 armas nucleares que existem no mundo", disse Berit Reiss-Andersen.

Mais de 70 anos depois das bombas atômicas americanas lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, e em um momento de grande tensão a respeito da crise norte-coreana, o Comitê do Nobel deseja ressaltar os incansáveis esforços da ICAN para livrar o mundo das armas nucleares.

Fundada em 2007 em Viena, durante uma conferência internacional sobre o tratado de não proliferação nuclear, a ICAN tem sede em Genebra, nos prédios do Conselho Ecumênico das Igrejas, outra organização internacional. Esta coalizão de mais de 300 ONGs conseguiu mobilizar desde então ativistas e personalidades para defender sua causa.

A ICAN estimulou um tratado histórico de proibição das armas nucleares que foi adotado por 122 países em julho, mas o seu alcance é sobretudo simbólico, pela ausência das nove potências nucleares entre os signatários.

A organização, que tem um orçamento anual de 1,2 milhão de dólares, funciona graças às ajudas financeiras de vários governos, como Noruega, Suíça, Holanda, Alemanha ou a Santa Sé, assim como de doadores privados, da União Europeia e várias fundações.

Receberá o prêmio, que consiste em uma medalha de ouro, um diploma e um cheque de nove milhões de coroas suecas (1,1 milhão de dólares) durante uma cerimônia em Oslo no dia 10 de dezembro, a data do aniversário da morte em 1896 do criador do prêmio, o filantropo sueco e inventor da dinamite, Alfred Nobel.
Correio Braziliense

Para intelectuais, exclusão de Lula em 2018 comprometeria eleição


Vitor Nuzzi, da RBA - Ao identificar riscos à eleição presidencial do ano que vem, um grupo de intelectuais, tendo à frente o ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira, divulgou manifesto pedindo eleição "direta e irrestrita" em 2018. Embora não apareça no documento, disponível  na internet (confira abaixo), eles afirmam também que uma eventual exclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comprometeria o processo. Ontem(5), dia em que a Constituição brasileira completou 29 anos, Bresser-Pereira, o também ex-ministro Celso Amorim e o professor Luiz Felipe de Alencastro repudiaram tentativas de implementar um "remendo parlamentarista" ou quaisquer outras medidas que afetem a legitimidade da votação.
"Parlamentarismo no próximo ano é golpe de Estado", afirma o economista, para quem o avanço dessa proposta está vinculado ao crescimento de Lula nas sondagens eleitorais. "Só uma eleição democrática poderá restabelecer a legitimidade do governo e, se esse governo for competente, reunificar a nação."
Para ele, uma condenação do ex-presidente em segunda instância seria "muito ruim para o país" e para o próprio Judiciário. Em texto publicado em sua página no Facebook, Bresser-Pereira diz nem considerar Lula o "candidato ideal", mas considera que "uma nação democrática não pode impedir que um líder político da dimensão de Lula seja proibido de concorrer". Nesse sentido, o economista critica a Operação Lava Jato, afirmando que os promotores da força-tarefa e o juiz Sergio Moro "cometeram um grande erro ao eleger Lula como seu principal alvo, e ao condená-lo sem qualquer prova no ridículo caso do tríplex do Guarujá".
Para Amorim, seria difícil explicar até "para o mundo" uma exclusão do ex-presidente – de quem ele foi ministro e cuja candidatura apoia – em 2018, com uma condenação baseada em um suposto "nexo causal entre um apartamento que nunca foi propriedade e uma concorrência de bilhões de dólares". Em um caso desses, diz o diplomata, não se pode fazer como no filme Match Point, de Woody Allen, que usa a metáfora de um jogo de tênis, mostrando que a bola pode cair de um lado ou de outro da rede, determinando o resultado da partida. Ele avalia que Lula simboliza identificação com o povo ("Ele é um deles"), reconhecimento por avanços sociais e esperança de que isso continue acontecendo no Brasil.
Mas Amorim ressalta que não se trata, nesse debate, de defender Lula ou outro candidato. "É uma defesa da política", enfatiza. Fora da política, acrescenta, só há "soluções mágicas que ninguém quer ver de novo". 
Debate nacional
O professor e historiador Alencastro observa que as eleições presidenciais em dois turnos possibilitam um "debate nacional", além de garantir maioria absoluta ao candidato vencedor, evitando questionamentos sobre a legitimidade do processo ou sobre o resultado. "O Brasil se encontra", diz, lembrando que um candidato não consegue vencer com base apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Ele lembrou ainda que o país não tem mais votação separada para presidente e vice, o que vincula a eleição de um e outro. Ao falar do momento atual, Alencastro afirmou que "estamos aí com um programa de governo que não teria base eleitoral para passar ao segundo turno".
O intelectual cita recente caravana de Lula pela região Nordeste, chamando a atenção para viagens do ex-presidente para outras áreas do país. "Isso pode ser um divisor de águas. Se começar a estender em outras regiões, cada vez mais fica difícil tirar o Lula da eleição", diz Alencastro. Assim, um "remendo parlamentarista" soaria como um golpe.
O manifesto integra o Projeto Brasil Nação, organizado por Bresser-Pereira. É o segundo documento do grupo. O primeiro enfatizou questões econômicas. "O que está em crise é a nação brasileira. Precisamos mostrar que há uma alternativa (ao liberalismo) de desenvolvimento econômico", justificou o ex-ministro. Amorim observou que o texto anterior apontava a ausência de um projeto nacional. "Agora temos de lutar também para que haja eleições presidenciais íntegras."
Durante a apresentação do manifesto, na sede do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, o publicitário Chico Malfitani questionou o que estaria faltando para uma efetiva união entre as forças de centro-esquerda. "Temos consciência plena de que é necessária uma conjugação de esforços", disse Amorim, lembrando que o grupo mantém "contatos com outros movimentos". Um possível encontro conjunto será realizado até o final do mês.
"Nossos critérios são as ideias, os valores", acrescentou Bresser-Pereira. "Todo o argumento do outro lado é que apenas o liberalismo resolve, o que é historicamente absurdo."
Leia abaixo o manifesto, disponível na página do ex-ministro Bresser-Pereira para adesões.
Nós, que, em abril deste ano, assinamos o manifesto do Projeto Brasil Nação, voltamos aos brasileiros para defender a manutenção de eleição presidencial direta e irrestrita.
A democracia brasileira está em perigo. Para completar o golpe parlamentar, os atuais detentores do poder discutem a ideia de costurar um remendo parlamentarista ou adiar a eleição presidencial de 2018. Há tentativas de impedir a plena representação das camadas populares. Tudo isso é inaceitável.
A eleição presidencial direta representa o momento alto da nossa vida política brasileira. Ao longo das lutas republicanas, as eleições presidenciais, fortalecidas pelos dois turnos que garantem a maioria absoluta ao presidente eleito, se transformaram no momento político da afirmação na identidade nacional.
Na diversidade de suas regiões, de seus sotaques, de suas crenças, os eleitores arbitram o debate democrático sobre os destinos do país. No século 19, o Brasil foi o único agregado colonial da América que não se fragmentou na Independência. Na segunda metade do século 20, o Brasil se urbanizou, se expandiu para o Centro-Oeste e para o Norte. Desenvolveu sua indústria, criou a Petrobras e o BNDES, investiu em ciência e tecnologia. Padeceu a opressão ditatorial e reconquistou a liberdade.
Ampliada e consolidada na Constituição de 1988, a democracia republicana transformou a carcaça autoritária e oligárquica herdada do Império num vibrante Estado-nação. Nesse processo, a eleição presidencial permitiu que a maioria social se transformasse em maioria política.
Na contramão dessa conquista, o atual governo impõe uma política radicalmente oposta à decisão soberanamente expressa pelos eleitores no escrutínio de 2014. A eleição presidencial de 2018 é a condição essencial para que o governo recupere legitimidade e possa liderar um projeto de desenvolvimento nacional.
A diversidade e a liberdade de nosso país, a esperança dos que participaram da transformação da maioria social em maioria política, formam uma poderosa barreira contra o autoritarismo. Mas, no curto prazo, a perplexidade dos brasileiros diante da ambição de políticos sem voto, do sentimento de impunidade e de um programa antipopular e antinacional proposto pela grande finança e seus aliados favorece as manobras contra a democracia, contra a eleição presidencial direta, contra o sufrágio verdadeiramente integrador da nacionalidade.
Eleição presidencial direta e irrestrita em 2018!
247

A professora que mesmo em chamas tentava salvar as crianças de Janaúba


Uma heroína. É assim que a professora da creche Gente Inocente Heley Abreu está sendo aclamada pelas ruas de Janaúba, cidade no norte de Minas Gerais onde seis crianças foram assassinadas pelo vigia Damião Soares dos Santos.
A docente de 43 anos morreu na noite de ontem, quinta-feira (5). Ela teve 90% do corpo queimado ao tentar salvar seus alunos do incêndio provocado por Damião. Ela também teria tentado lutar contra ele para impedir que o ataque fizesse mais vítimas.
O jornal O Tempo conseguiu entrevistar a mãe de Heley, Valda Terezinha de Abreu. "Minha menina salvou tanto anjo, não é possível que os anjos não vêm salvar ela", disse, antes da confirmação da morte da filha.
Heley sofreu a maior parte das queimaduras enquanto tentava retirar as crianças pela janela da creche. O vigilante havia fechado a porta, impedindo que os pequenos saíssem do local.
Apesar do corpo tomado pelo fogo, ela reunia forças para carregar as crianças para o lado de fora ao mesmo tempo em que tentava debelar as chamas que a atingiam.
O atentado
Além da professora, morreram 5 crianças de quatro anos e o próprio vigia.
Funcionário da prefeitura, Damião estava afastado do trabalho desde o mês passado. Ele teria ido à creche entregar o atestado médico.
Disse que iria distribuir picolés para os pequenos e se dirigiu à sala de aula, onde jogou gasolina nele próprio. Depois começou a abraçar as crianças e usou um isqueiro.
De acordo com o delegado regional de Janaúba, Bruna Barbosa, Damião tinha mania de perseguição , achava que seria envenenado e pode ter sofrido um surto psicótico antes do ataque às crianças.
Entretanto, a investigação mostra que a princípio o crime foi premeditado.
Mais de 20 pessoas continuam internadas em Janaúba, Montes Claros, cidade a 135 km do local do atentado, e Belo Horizonte. A maioria, crianças.
MSN

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Dr. Klein sugere melhorias no trânsito e convida diretor do Detran-MS





O vereador Dr. Antonio Klein, em sessão realizada nesta terça-feira em Naviraí, sugeriu através de indicação que seja feita uma análise e levantamento do sistema de trânsito local, readaptando-o e adequando o mesmo à nova frota e consequente maior fluxo de veículos na cidade.
Para isso, a discussão vai ter início com a presença do diretor do Detran do MS, Dr. Roberto Hashioka Soler, o qual foi aprovado na reunião, de forma unânime, que seja enviado convite ao Hashioka neste intuito de comparecer em Naviraí nas próximas semanas e colaborar nas avaliações pertinentes ao trânsito e colaborar na criação de novas políticas que possam a otimizar o setor de trânsito na cidade, garantir mais segurança aos usuários e melhora na qualidade.
Na pauta indicada por Dr. Klein, pode-se a partir daí, dar o primeiro passo em se discutir até mesmo, a criação de uma zona azul no município, que tem suas ruas centrais totalmente lotadas de veículos, dificultando os estacionamentos.

Jair Bolsonaro foi condenado pelas declarações preconceituosas contra quilombolas


Jair Bolsonaro foi condenado pelas declarações preconceituosas em relação aos quilombolas (“que não servem nem para procriar”), em abril, no Clube Hebraica, no Rio.
O deputado acaba de ser condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais.
A ação é do MPF, e a sentença, da juíza Frana Elizabeth Mendes, da 26ª Vara Federal do Rio.
As informações são da coluna de Ancelmo Gois em o Globo.

domingo, 1 de outubro de 2017

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Jessé de Souza: "Ódio ao pobre é o problema central do Brasil"

Professor que acaba de ser transferido para a Universidade Federal do ABC, Souza descreve que a ciência é um dos principais elementos nesse jogo de influências, justificando e dando seu parecer e credibilidade a ideias que protegem a pequena parcela mais beneficiada da população, em detrimento da maior parcela menos favorecida. A ciência, de acordo com ele, tem uma ajuda importante da mídia nesse trabalho, que dissemina esses pensamentos "a conta gotas".

Ele afirma que a ideia de que o Brasil "herda a corrupção" de Portugal, criada por Sergio Buarque de Holanda e disseminada por Raimundo Faoro e posteriormente por Fernando Henrique Cardoso, é "absurda". Nossas raízes, diz ele, vêm da escravidão, que sequer existiu em Portugal. O objetivo dessa tese, para Jessé Souza, é esconder a verdadeira corrupção no Brasil, a da elite do mercado, que comanda as decisões para que sejam mantidos todos os privilégios dos ricos.

Para ele, "o ódio aos pobres é o principal problema político e social brasileiro e vem de 500 anos". Ele destaca que existe "o assassinato indiscriminado de pobres como uma política informal em todas as grandes cidades brasileiras". "Não é a polícia. A polícia só faz isso porque ela é apoiada pela classe média e pela elite", afirma. "O ódio ao pobre é a versão moderna do ódio ao escravo", completa.

O PT, em sua visão, "não saiu e não está sendo perseguido por conta de corrupção", mas por ter destinado mais recursos aos pobres. "O que eu digo no livro é que se monta a partir de 1930 uma aliança de poder entre a elite e a classe média, e que o garantidor desse bloco é manter a distância dos pobres. O governo Lula diminuiu essa distância, não apenas dando poder de consumo aos mais pobres, mas aumentando de três para oito milhões as pessoas nas universidades".

Jessé também faz duras críticas à imprensa, principalmente à Rede Globo. "A nossa imprensa é o câncer da democracia brasileira. Porque ela é mera manipulação e repetição de um veneno diário em uma direção só", criticou. Para ele, o deputado Jair Bolsonaro é fruto do casamento entre Globo e Lava Jato. Sobre a operação comandada do Paraná, ele avalia que ela escancara o que chama em seu livro de "a corrupção dos tolos", e não a verdadeira corrupção. "Uma gota no oceano", define. "A Lava Jato foi a maior traição ao Brasil em 500 anos de história", ressalta.

 
 Brasil 247