segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Fakelândia



  

A primeira série que me tornei fã, sem dúvida alguma foi "Perdidos no Espaço (Lost in Space)", eu assistia também com freqüência "Batman" e "Zorro"

Início de 2013.Mais precisamente primeiro semestre de administração Léo Matos.

Uma oposição se manifesta, meio ao trauma de uma eleição perdida, arquitetando uma ação que mais parecia  a extensão das eleições 2012. Com um palanque virtual  e gritos de histeria, invadem alguns pontos da cidade, em conversas isoladas e infectam as redes sociais com pouquíssimos argumentos contra o recém eleito e novato Leandro Peres de Matos- o Léo.

Uma das pautas dos decepcionados com o eleitorado, estava lá a avenida Mato Grosso, herdada do Zelmo, incompleta, abandonada por uma empresa de Brasília. Foi o combustível que deu início a uma furada ordem de cobrança ao executivo, uma nuvem de insatisfação quase cobre  os bastidores  da administração. Quase. A nuvem dissipou-se, à medida que  o problema foi se resolvendo graças ao empenho do prefeito

Eufórica, sem rumo, os opositores, órfãos à procura de um pai que pudesse afagar suas frustrações, sua  intolerância , procuravam se espelhar aleatoriamente em figuras sem crédito na cidade, garimpando exaustivamente um nome, uma liderança que pudesse norteá-los nesta batalha de valores e sentidos inócuos.

Gente  conhecida da cidade, sem cacife político, sem votos e sem respaldo junto à população, apareciam esporadicamente, incitando alguns populares a levantarem denúncias. Buracos,  bradou um deles, sem estrutura, sem visão, sem noção.

A ausência explícita de projetos reais que pudessem  ou possam alterar o cenário de Naviraí, que pudessem ou possam ajudar a cidade, fez com que essa pequena quantidade de opositores, perdidos em meio aos seus devaneios e sonhos individuais, abraçassem qualquer coisa no afã de fazer a dita oposição ao prefeito – que continuava trabalhando, buscando recursos e garantindo  bons préstimos futuros.

Tratavam buracos-verdade-como bandeira política, pois a Mato Grosso se tornou argumento escasso. Buracos e um discurso hipócrita de alguns vereadores. O discurso dos vereadores, que queriam agora  sabe-se o quê, perdurou e ajudou esses órfãos até certo momento. Mas eis que os paladinos da verdade eram na verdade um embuste – e foram demitidos judicialmente, cassados e condenados pela opinião pública.

Voltam novamente, essa oposição sem projetos, a ficar ao deus-dará, alheios à própria sorte, sem liderança, sem nome, sem perfil – exceto os fakes  do facebook. Sua última e ridícula arma, financiados ,instruídos , incitados e aplaudidos por essa ínfima oposição, lá estão eles, jogando pedras na montanha, sem risco de provocar sequer uma avalanche, pequena por sinal.

O desespero tomou conta de uma estirpe despreparada até mesmo para serem oposição. Não aproveitaram o momento, nem usando das manifestações de junho de 2014, puderam formar algo concreto, algo que pudesse ser visto pela população como alternativa, pois eles, notoriamente, não possuem liderança, projeto  ou capacidade de se articular pensando um objetivo de pouca ou grande dimensão.

Agora , em 2015, faltando pouco para o gran finale, mal conseguem falar .Escondidos, sua última ação é usar um ou outro despreparado para postar asneiras no facebook. Só restando isso, em 2016 assistirão uma reeleição pautada e consequente em obras significativas, em grandes investimentos em infraestrutura em várias áreas, em uma mudança brusca no visual da cidade.

Qual a moral destas pessoas neste momento? Se não tiveram competência nem para serem oposição, queriam administrar a cidade, assim, vazios e divididos?  No resumo da canção, a situação agradece a eles, que trabalharam contra si mesmos; o fogo amigo proveniente desta trupe deixou as eleições 2016   até um pouco sem graça. Léo Matos, com sua iniciativa, nem terá um adversário à altura. É de agradecer...

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