A primeira série que me tornei fã, sem dúvida alguma foi "Perdidos no Espaço (Lost in Space)", eu assistia também com freqüência "Batman" e "Zorro"
Início de 2013.Mais precisamente
primeiro semestre de administração Léo Matos.
Uma oposição se manifesta, meio ao
trauma de uma eleição perdida, arquitetando uma ação que mais parecia a extensão das eleições 2012. Com um palanque
virtual e gritos de histeria, invadem
alguns pontos da cidade, em conversas isoladas e infectam as redes sociais com
pouquíssimos argumentos contra o recém eleito e novato Leandro Peres de Matos-
o Léo.
Uma das pautas dos decepcionados com o
eleitorado, estava lá a avenida Mato Grosso, herdada do Zelmo, incompleta,
abandonada por uma empresa de Brasília. Foi o combustível que deu início a uma
furada ordem de cobrança ao executivo, uma nuvem de insatisfação quase cobre os bastidores
da administração. Quase. A nuvem dissipou-se, à medida que o problema foi se resolvendo graças ao
empenho do prefeito
Eufórica, sem rumo, os opositores,
órfãos à procura de um pai que pudesse afagar suas frustrações, sua intolerância , procuravam se espelhar aleatoriamente
em figuras sem crédito na cidade, garimpando exaustivamente um nome, uma
liderança que pudesse norteá-los nesta batalha de valores e sentidos inócuos.
Gente conhecida da cidade, sem cacife político, sem
votos e sem respaldo junto à população, apareciam esporadicamente, incitando
alguns populares a levantarem denúncias. Buracos, bradou um deles, sem estrutura, sem visão, sem
noção.
A ausência explícita de projetos reais
que pudessem ou possam alterar o cenário
de Naviraí, que pudessem ou possam ajudar a cidade, fez com que essa pequena
quantidade de opositores, perdidos em meio aos seus devaneios e sonhos
individuais, abraçassem qualquer coisa no afã de fazer a dita oposição ao
prefeito – que continuava trabalhando, buscando recursos e garantindo bons préstimos futuros.
Tratavam buracos-verdade-como bandeira
política, pois a Mato Grosso se tornou argumento escasso. Buracos e um discurso
hipócrita de alguns vereadores. O discurso dos vereadores, que queriam agora sabe-se o quê, perdurou e ajudou esses órfãos
até certo momento. Mas eis que os paladinos da verdade eram na verdade um
embuste – e foram demitidos judicialmente, cassados e condenados pela opinião
pública.
Voltam novamente, essa oposição sem
projetos, a ficar ao deus-dará, alheios à própria sorte, sem liderança, sem
nome, sem perfil – exceto os fakes do
facebook. Sua última e ridícula arma, financiados ,instruídos , incitados e
aplaudidos por essa ínfima oposição, lá estão eles, jogando pedras na montanha,
sem risco de provocar sequer uma avalanche, pequena por sinal.
O desespero tomou conta de uma estirpe
despreparada até mesmo para serem oposição. Não aproveitaram o momento, nem
usando das manifestações de junho de 2014, puderam formar algo concreto, algo
que pudesse ser visto pela população como alternativa, pois eles, notoriamente,
não possuem liderança, projeto ou
capacidade de se articular pensando um objetivo de pouca ou grande dimensão.
Agora , em 2015, faltando pouco para o
gran finale, mal conseguem falar .Escondidos, sua última ação é usar um ou
outro despreparado para postar asneiras no facebook. Só restando isso, em 2016
assistirão uma reeleição pautada e consequente em obras significativas, em
grandes investimentos em infraestrutura em várias áreas, em uma mudança brusca
no visual da cidade.
Qual a moral destas pessoas neste
momento? Se não tiveram competência nem para serem oposição, queriam
administrar a cidade, assim, vazios e divididos? No resumo da canção, a situação agradece a
eles, que trabalharam contra si mesmos; o fogo amigo proveniente desta trupe
deixou as eleições 2016 até um pouco sem graça. Léo Matos, com sua
iniciativa, nem terá um adversário à altura. É de agradecer...
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