O
Governo Municipal, por meio da Secretaria de Finanças e Gestão, confirmou para
10 de julho o início da 32ª edição da Festa Julina de Nova Andradina (Fejuna).
Com quatro dias de duração, o evento, um dos mais tradicionais de Mato Grosso
do Sul, será encerrado no dia 13.
A gerente de Indústria, Comércio e Turismo, Ariane Pegoraro, destacou o apoio
do prefeito Roberto Hashioka e complementou que, através da Fejuna, Nova
Andradina une tradição e desenvolvimento. “É uma das nossas maiores expressões
culturais, que se expandiu e é hoje uma das festas mais tradicionais e de
destaque de toda a região”.
A profissional da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Integrado
(Semdi) pontuou que um dos atrativos do evento, realizado anualmente na
primeira quinzena de julho, também é a homenagem aos pioneiros e pessoas que se
destacaram com serviços relevantes à comunidade.
O secretário municipal de Finanças e Gestão, Arion Aislan, frisou a organização
do evento e salientou que a programação completa da 32ª Festa Julina de Nova
Andradina deverá ser divulgada nas próximas semanas. A exemplo de outras
edições, o evento será realizado no Parque de Exposições Henrique Martins.
História
A Fejuna foi criada em 1983 com o objetivo de congregar entidades beneficentes,
para que pudessem arrecadar recursos para auxiliar no custeio de suas
atividades. À época, o projeto foi idealizado e desenvolvido pelo publicitário
Orlando Moreira, experiente na realização de eventos e um dos pioneiros da
comunicação na região.
Além de homenagens, shows e do concurso Garota Fejuna, outro atrativo está na
queima da fogueira e no show pirotécnico que são realizados em todos os dias do
evento. O ponto alto é a apoteose pirotécnica, que acontece no final da festa,
sempre no domingo.
As primeiras edições da Festa Julina de Nova Andradina contavam com três dias
de duração e eram realizadas na Praça Paul Harris que, devido à festa, ganhou o
apelido de Praça da Fogueira. Ali se reuniam famílias em torno de barracas com
comidas e bebidas típicas.
Outro aspecto da Fejuna é a época, sempre em julho, para não coincidir com as
festividades juninas e não atrapalhar quem já realizava os folguedos
folclóricos tradicionais em todo o País. O sucesso da Fejuna foi tamanho que o
local ficou pequeno e as entidades solicitaram a transferência ao Parque de Exposições
Henrique Martins.
“O Poder Público se responsabilizando pela
realização do evento e dos shows fizeram com que a Fejuna se transformasse no
que é hoje, uma das mais tradicionais e concorridas festividades, para a qual
são atraídas mais de 30 mil pessoas com, atualmente, quatro dias de plena
realização”, acrescenta Ariane Pegoraro.
A Fejuna faz parte do Calendário Municipal e Estadual de Eventos e ainda segue
os padrões de sua criação. “O empresariado também participa da festa como uma
grande vitrine para os seus produtos e hoje, na Fejuna, há barracas e stands
onde desfilam os potenciais econômicos do município”, frisa a gerente.
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