quarta-feira, 18 de junho de 2014

Partido Socialismo e Liberdade (Psol) lança candidato em Naviraí

O Partido Socialismo e Liberdade (Psol) escolheu seus candidatos e devclarou intenções de coligação na sua convenção realizada no último domingo, no Clube dos Viajantes, em Campo Grande. Delegados de todas as regiões do Estado indicaram o nome do professor Sidney Mello como candidato a governador do Estado, tendo como seu parceiro de chapa o sociólogo Waldely Vaneli, arual secretário-geral da agremiação política.
 
Algumas dezenas de delegados de municípios de várias regiões do Mato Grosso do Sul participaram da convenção que indicou o presidente do Diretório Regional - Lucien Rezende para ser o candidato a senador. “Não chegamos a um acordo para ampla chapa de esquerda, mas vamos formar a frente de esquerda”, afirmou Sidney, o candidato a governador. A escolha do vice foi pela força que representa nos movimentos. “Ele ajudou a construir o partido no Estado. É jovem e precisa da juventude na política”, pontuou Sidney.
                      CONE SUL
O presidente do Psol de Naviraí - Mário José Soares (Marinho) disse que o partido avança em sua participação política na região do Cone Sul, que luta para ganhar mais espaço na política do Cone Sul. "A decisão do Diretório Regional chega de encontro aos anseios da população de uma região que é muito esquecida e que deve se sentir prestigiada no Cone Sul, com as indicações do jornalista de Reginaldo Souza (Carteirinha, de Naviraí) para a disputa de uma das vagas da Assembléia Legislativa e do Veron, líder indígena de Juti, que tem uma grande projeção no Estado.    
 
A estratégia do Psol era lançar com outros partidos uma chapa de esquerda. Mas sem acordo entre as siglas, o partido lança o professor Sidney Mello como candidato ao governo e Valdeli Vaneli – secretário do partido – vice, compondo chapa pura.  O representante da Executiva Nacional do Psol, Francisvaldo Mendes de Souza, ressaltou os pontos de luta do partido. “Lutamos pela minoria, mulher e ribeirinhos”, ressaltou.
 
Com perspectiva de investir R$ 500 mil na campanha, Sidney lembra que a sigla participa pela terceira vez de uma eleição majoritária e não vai entrar “só para fazer cena”, ainda mais contando com quase dois minutos de TV.
 
“Pretendemos, através dos filiados e do fundo partidário, fazer um bom programa de TV e, no mínimo, uma visita a todos os municípios do Estado. A princípio nós estamos entrando nessa disputa com muita vontade de ganhar. O segundo turno, se houver, é para ser discutido no segundo turno, avaliar o cenário e discutir com a nacional”, explicou Sidney, que terá como vice o sociólogo Valdeli Vaneli.
A meta do partido é fazer pelo menos um deputado estadual entre 20 nomes de candidatos que pretende registrar no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS). 
 
Segundo Lucien Rezende, a plataforma política a ser adotada durante a campanha será o do debate das causas indígenas e do impacto socioeconômico do agronegócio. 
 
Lucien declarou que os 1,4 mil filiados no Estado devem constituir a principal base de mobilização. "Conversamos com o PSTU, mas não chegamos a um acordo para ampla chapa de esquerda”, ressaltou Lucien. 

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