Os petistas de Mato Grosso do Sul tentam fazer com que a manifestação
que acontece na próxima sexta-feira, dia 13, promovida pelo MST em
defesa do governo Dilma Rousseff (PT) pareça um ato apartidário e, ao
mesmo tempo, empenham esforços para amenizar as proporções dos protestos
anunciados para dia 15, que deverão acontecer em todo país contra
governo Dilma.
O senador Delcídio do Amaral, por exemplo, classificou a manifestação
do dia 15 como um ato democrático, mas não poupou críticasao pedido da
sociedade pelo “Impeachment, tachado por Decídio como "bizarro" diante
da impossibilidade jurídica do fato.Assim como Delcídio, o petista Amarildo Cruz, deputado estadual,
reconhece a legitimidade das manifestações contra presidente, mas nega
que o PT encare do ato do dia 13 como um gesto defesa. "As ações do dia 13 foram propostas por movimentos sociais, sindicatos, pessoas que são a
favor do governo. Não é uma competição com o que está sendo programado
para dia 15", explica.
Assim como Amarildo, o deputado Pedro Kemp defende o caráter
apartidário das manifestações em defesa de Dilma que acontecerão dia 13
às 9h na Praça do Rádio e ressalta que movimento é em defesa da
democracia. "O objetivo do ato é combater o golpe político que tentam
aplicar sobre a democracia brasileira representada pela presidente Dilma
Rousseff que foi eleita legitimamente."
*msnoticias
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